28/06
O objetivo é ampliar o olhar para a diversidade afetiva e sexual, e promover a aceitação das famílias LGBTQI, salientando que o vínculo maior que une as pessoas é o amor e o respeito, independente de qual seja a identidade de gênero e a orientação sexual das pessoas nesta constituição conjugal ou familiar.
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Família é formada por pessoas que se amam e se querem bem, independente de linhagem, consanguinidade, laços de parentesco, identidade de gênero ou orientação sexual.
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Existe diversidade afetiva e sexual, que deve ser respeitada por todas as pessoas; ser ético nas relações sociais é o que deve nortear o comportamento, não a orientação sexual ou a identidade de gênero.
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Família se constrói no dia a dia, partilhando saberes e afetos, se fortalecendo a cada nova descoberta de seus membros.
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Todas as religiões pregam o amor; amar é acolher o outro como ele é, não como eu gostaria que ele fosse; conseguir amar e ter fé é um privilégio.
Fonte: Artigo escrito por Maria Cristina Milanez Werner, Presidente da ATF/RJ na gestão 2008-2010, entitulado “Superando Preconceitos: desafios emocionais para as famílias homoafetivas na criação e desenvolvimento de suas crianças.”
O artigo encontra-se no livro: “Cuidadores da Primeira Infância: por uma formação de qualidade”. Márcia Barr (organizadora). Brasília; Senado Federal: Comissão de Valorização da Primeira Infância e Cultura de Paz, 2017, paginas 154 – 171
NESTE ARTIGO, A PROFA CRISTINA MILANEZ WERNER PROPOS O “O Decálogo das Crenças Positivas na Diversidade Sexual” (pag. 169)