Do simbólico ao real: uma clínica com a arte, com o corpo e com os sistemas familiares
Os meus pais tinham alguns poucos livros e discos na estante. Eu tinha entre oito e nove anos quando, entre ler e ouvir, comecei a perceber que a vida ia além do que eu conhecia na comunidade periférica em que vivíamos. Da escola, a minha lembrança mais alegre é da professora de Ciências, Carlota Macedo, Leia mais… »